Menina dos olhos do governo, o programa de transferência de renda favorece hoje 13 milhões de famílias carentes, mas não combate a desigualdade. Ferramenta estatística desenvolvida por pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB) constata que o repasse de cerca de R$ 22 bilhões atua efetivamente contra a pobreza, mas contribui em apenas 1% para diminuir a concentração de renda. Nesse sentido, a arrecadação diferenciada do IR (quanto mais rico, mais imposto) funciona melhor.
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